O que você faz quando chega em casa após o trabalho?
Acende a luz, coloca um prato de comida no microondas, liga o Netflix, põe o celular para carregar... Como todo mundo, certo?
Bem... Não como todo mundo. Hoje, 1,3 bilhão de pessoas dependem de lâmpadas de querosene para fazer qualquer coisa quando o sol se põe. Isso corresponde a uma em cada cinco pessoas no mundo. Só aqui no Brasil, cerca de 257.712 famílias não têm luz elétrica.
Acontece que, além de causar incêndios e uma cacetada de riscos à saúde, a querosene faz com que as famílias literalmente queimem uma boa parte de suas rendas, que são escassas.
Para tentar solucionar o problema, uma dupla de...
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Acende a luz, coloca um prato de comida no microondas, liga o Netflix, põe o celular para carregar... Como todo mundo, certo?
Bem... Não como todo mundo. Hoje, 1,3 bilhão de pessoas dependem de lâmpadas de querosene para fazer qualquer coisa quando o sol se põe. Isso corresponde a uma em cada cinco pessoas no mundo. Só aqui no Brasil, cerca de 257.712 famílias não têm luz elétrica.
Acontece que, além de causar incêndios e uma cacetada de riscos à saúde, a querosene faz com que as famílias literalmente queimem uma boa parte de suas rendas, que são escassas.
Para tentar solucionar o problema, uma dupla de inventores criou um sistema chamado GravityLight. Trata-se de uma lâmpada alimentada pela força da gravidade, convertida em energia por um sistema de roldana.
Um peso de 11 quilos, preso a uma correia, faz girar uma polia. O movimento gera uma corrente que acende uma lâmpada de LED. O peso termina sua trajetória em até 30 minutos, e aí o usuário deve começar o processo todo manualmente. Mas o custo da energia é zero.
Esta é a segunda versão do GravityLight. A primeira, financiada por crowdfunding, foi testada em 1.300 casas, distribuídas por 30 países. O feedback foi positivo: 90% dos usuários disseram que substituiriam a querosene pelo sistema. Com as sugestões dos usuários, os inventores desenvolveram uma nova versão, mais eficiente e com iluminação mais forte.
(Se tiver interesse em doar, acesse o site oficial da Indiegogo.)
Créditos: Conteúdo originalmente publicado em HuffPost Brasil